Muitos estudos sobre este transtorno foram divulgados, mas poucas pesquisas obtiveram sucesso (Dulit et. al., 1993; Horowitz, 2001). Uma grande parte da terapia aplicada a essas pessoas se foca nos relacionamentos interpessoais problemáticos. Muitas vezes elas manipulam os outros por meio de crises emocionais, charme, sexo, sedução ou queixas (Beck e Freeman, 1990). As pessoas com transtorno da personalidade histriônica precisam saber como os ganhos em curto prazo originarios desse estilo de interação resultam em custos em longo prazo e precisam ser orientados para adotar formas mais apropriadas para negociar seus desejos e necessidades.
Referência:
BARLOW, H. David. Durand, V. Mark, Psicopatologia, uma abordagem integrada - Editora Desenvolvimento - 4 edição, São Paulo, 2011
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